quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DERRUBAR MURALHAS

Derrubar as muralhas...
Fiquei esses dias pensando nesta frase, e, por causa do Grupo de Oração e da experiência que eles estão fazendo no Cerco de Jericó.
Eu fiquei imaginando quantas muralhas temos que derrubar em nossa vida, quantas pedras precisamos tirar de nossos caminhos e do caminho dos outros.
Por exemplo:
As muralhas do egoísmo;
As muralhas da indiferença;
As muralhas do ódio;
As muralhas do preconceito;
As muralhas da falta de amor;
As muralhas do falta de trabalho digno;
As muralhas da falta de pão nas mesas;
As muralhas da falta de escola com qualidade;
As muralhas da falta de lazer e cuidado com as crianças;
As muralhas dos corações fechados e machucados;
As muralhas das mãos que não se abrem para partilhar;
As muralhas dos olhos que não veem o sofrimento;
As muralhas dos ouvidos surdos diante do grito de sofrimento;
As muralhas das bocas cerradas que não clamam por justiça;
As muralhas dos pés que não sabem caminhar por caminhos novos e libertadores;
As muralhas das mãos que não se levantam para louvar;
As muralhas das vozes que não louvam o criador;
As muralhas dos olhos que não saber ver com ternura as obras dos criador;
As muralhas das mãos que não se juntam para rezarem juntas;
As muralhas de todas as pessoas que não conseguem colocar no altar seus dons.

Essas são apenas algumas muralhas que devem ser derrubadas.

Um abraço até a próxima.
LA TANISH